Segue um resumo do encontro realizado com a CEPAL – realizado no dia 18 de abril de 2011. Nesta data foi assinado o convenio CEPAL X UNILA, que pretende facilitar o acesso a dados, doação de um acervo bibliográfico especializado, palestras, seminários.
Reitor - Helgio Trindade.
Mostrou a satisfação por assinar o convenio com a CEPAL. Dizendo que aqueles que viveram algumas décadas a mais sabem que a CEPAL foi centro de recepção, discussão de uma política da América latina. Reuniu Raul Prebisch, Furtado, Jose Medina. CEPAL é uma referencia permanente.
Antonio Prado - secretário adjunto da CEPAL brasileiro- mestre em economia industrial UNICAMP - doutor em políticas economias - professor do instituto rio branco - professor PUC - conferência magna
Documento chamado da Hora da Igualdade, brechas por fechar caminhos por abrir. Um título que revela um momento muito significativo da América Latina, onde se tem democracias vigorosas e o tema da igualdade vem voltando com força cada vez mais. A América Latina no período que vai de 2002 a 2008 apresentou taxas de crescimento econômico significativas, mas com uma mudança histórica relevante o crescimento da produção de renda com a diminuição da pobreza. Mostrando assim que é possível igualar para crescer. Superar a visão de que primeiro era preciso crescer para depois dividir o bolo. Crescimento e desenvolvimento são diferentes. É possível crescer e não distribuir renda, excluindo pessoas. Tivemos esse período que é um período marcante que de forma nenhuma deve ser desperdiçado. O documento foi apresentado em Brasília - final de maio 2010, promovendo debates bastante interessantes.
Segundo momento foi a conferencia sobre as mulheres. Que apresentou o documento Que Estado, para que igualdade?
Depois de década em que o Estado era considerado um problema. Deixar claro a centralidade. Instrumento para realizar políticas e liderar o processo de desenvolvimento. A apresentação desses dois documentos no Brasil foi um projeto da secretária executiva da CEPAL. O comércio SUL - SUL cresce de forma significativa o que é um marco. Mostra que a região pode crescer com as suas próprias pernas. Porque trazer esse tema da hora da igualdade? Por muito tempo ouvimos falar de equidade, porque trabalhar com o conceito de igualdade?
Equidade traz a dimensão das oportunidades, que é importante, mas que esta embasado na noção de meritocracia numa região onde a exclusão é muito grande. É necessário sim ter políticas sociais baseadas em direitos. O cidadão com acessos as políticas sociais, direito a saúde, a educação não pela meritocracia. Mudança da ideia baseada no tema da oportunidade, para uma dimensão que é da igualdade através do direito. Política social como um direito. Tirando da política social as suas características excludentes. Outro tema importante no tema da igualdade. A crise de 2008, foi a crise do padrão de crescimento baseado no endividamento. Essa crise de 2008 foi a crise de uma visão de processo de crescimento, crise da visão liberal ou neo-liberal do processo de crescimento. Liberais veem a desigualdade como o motor fundamental da iniciativa. A desigualdade segundo eles não é falha do mercado, é a motivação para a iniciativa, a desigualdade é central. Quando vem a grande crise financeira todo o castelo de carta desmorona e toda concepção que o mercado regulado podia se regular de forma natural, sem a intervenção do estado.
Na crise do ponto.com, em 2001, o mecanismo de autoregulação falhou nas empresas auditoras que foram incapazes de identificar nos balanços das grandes corporações que estavam utilizando os recursos dos fundos de pensões para que os diretores recebessem bonificações milionárias no final do ano.
Crise de 2008 é o ápice de várias crises decorrentes da forma de pensar a economia, da forma de pensar a sociedade, da ideia de que o mercado pode regular tudo, que o Estado é desnecessário. Só não houve uma grande depressão porque a intervenção do Estado não foi só direta, mas de uma forma gigantesca, trilhões de dólares jogados tanto nos Estados Unidos como na Europa. O Estado impediu que o mercado (que regulava tudo) destruísse o criado nos últimos 200 anos. Essa visão se colapsou enquanto pensamento. Crise é um ponto de inflexão é um momento de trazer para a agenda temas como esse da igualdade. A distribuição tem capacidade de criar um circulo virtuoso, é possível ter um projeto de desenvolvimento baseado na distribuição de renda. Dinamização do consumo de massas é capaz de gerar o processo de desenvolvimento. Voltarmos a falar diretamente de igualdade.
Segundo ponto é como a região absorveu a crise. Passamos por muitas crises na região, quase sempre com as mesmas características: fuga de capitais, quebra do setor publico, diminuição do poder aquisitivo. Essa crise para a região foi diferente principalmente para a América do Sul (México e América Central tiveram um impacto mais duro). Região durante a crise deixou de ser problema (o centro está na economia norte-americana - títulos tóxicos). A América Latina nesta crise sofreu o impacto, o crescimento foi interrompido, o desemprego cresceu, mas a recuperação foi muito rápida. A região toda se recuperou muito rapidamente. A maior preocupação da CEPAL no momento da crise era que região que vinha passando seis anos de crescimento com distribuição de renda poderia ter isso interrompido. A crise poderia ter sido um golpe fatal, preocupação de alertar governos, dizendo que é importante manter as políticas sociais. Realizar políticas anticíclicas, que incentivassem os gastos sociais. Recomendavam também que os governos deveriam utilizar mecanismos de estímulos diretos a setores econômicos. Mecanismos de política industrial. Seguindo uma série de medidas - retirada de impostos de determinados alimentos, crescimento de créditos para estimular a economia. Porque nas crises anteriores o nível de pobreza saiu de 40 para 49 e ficou assim por quase 5 anos, o PIB per capita também caiu e demorou 15 anos para voltar a crescer. Preocupação que pudesse colocar a situação que os pagadores finais seriam os trabalhadores as classes sociais que já sofriam com exclusão. A possibilidade de ter a região superando as suas dividas sociais tão antigas poderia ser interrompida. A região se recuperou rapidamente, as taxas de desemprego não subiram tanto quanto se esperava, e já voltamos a trajetória de redução da pobreza. Temos um problema central, estamos avançando, crescendo reduzindo a pobreza e a desigualdade, mas lentamente. Porque continua existindo na região o que a CEPAL chama de heterogeneidade estrutural, os ganhos estão concentrados em determinados setores e não são transmitidos para outros setores. Isso exige política estrutural e coragem para levar adiante esses projetos.
O termo da heterogeneidade estrutural nunca esteve tão presente, a dificuldade são as taxas de investimento. Temos que considerar o avanço do investimento. Outro problema é o do cambio. A moeda sobrevalorizada por tempo prolongado para a estrutura industrial e para esse projeto de mudança de heterogeneidade da moeda é fatal. A CEPAL propôs controle de capitais, porque preocupava a valorização. Afeta os países da região de forma mais drástica. Não é o caso da argentina que separou (o cambio é 4 por 1). Outro tema importante: a carga tributária da região. Não é possível fazer políticas públicas com cargas tributárias baixas, países com cargas tributárias baixas não tem o suficiente para manter a ordem pública, perde até questões de soberania. Outro problema é da estrutura tributária.
CEPAL fez um conjunto de proposta que vai desde a macroeconomia e questões do Estado. Crescimento com redução da pobreza e desigualdade, portanto desenvolvimento. O documento foi muito bem aceito em Brasília na reunião do MERCOSUL, da UNASUL, existe sim um clamor nessa direção. Uma possibilidade real que possamos ter a região lutando por essa hora da igualdade.
Diretor do ILPES - Jorge Máttar - série de trabalhos ligados a nações unidas, nomeado diretor do ILPES. Instituto que acolhe professores e alunos.
A hora da igualdade: brechas a fechar, caminhos a abrir.
Construindo a agenda de desenvolvimento produtivo territorial da América Latina e do Caribe
La vinculación con las instituiciones para el ILPES.
ILPES pertence a CEPAL - creada en 1972 - a pasado por ahi, personajes del pensamiento de la CEPAL. El próximo año pretende hacer una serie de seriados (atraves de los medio eletronicos). ILPES tiene un papel muy claro, esta muy vinculado a la capacitacion y entrenamiento y la capacitacion de goviernos y universidades. Recibir estudiantes que queiren ir a CEPAL y que puedan venir profesores.
Las indicaciones de que puedan buscar en el sitio en la CEPAL - presentacion está para que pueda consultarlo.
CONTEÚDO
CENÁRIO DE PARTIDA
Crise internanio: ponto de inflexão na continuidade de um modelo.
O modelo se associa a quase três décadas de crescimento modesto volátil e pouco inclusivo.
A inflexão reafirma o desafio da igualdade.
Implica enfrentar dividas históricas e recentes com quanto à DESIGUALDADE:
• Distribuição de renda
• Heterogeneidade produtiva + investimento
• Segmentação labora e de proteção social
• Desigualdade racial, étnica e do gênero.
• Disparidades territoriais.
-Chamado a fechar as brechas.
Estas brechas que no solo se manifiesta en ingreso como en elementos al desarrollo.
A partir de 2008. Hay una reflección que tiene que ver como reavaliacion del modelo.
2. DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
Brechas associados a atraso produtivo:
• Brecha externa - assimetrias em capacidades em relação à fronteira internacional.
• Brecha interna - diferenças de produtividade entre setores, dentro dos diferentes setores e entre as empresas que funcionam nos países.
Sem participação ativa do Estado o modelo produtivo vigente no resolve desigualdades.
Dentro de cada país. Esta mostrando una tasa de crecimiento de productividad es mucho mayor de los que están marginalizados de los exportadores. Esto es lo que se refiere a brecha interna.
La externa - la diferencias aparecen frente a los setores externos. Vemos atraves de la produtividad del trabajo, que tiene que ver con el esfuerzo de capacitación. La modernización no esta siendo la necesaria.
Si no intervienen el estado la empresas de hoy seguiran siendo las mas produtivas. Brasil es el unico país de America Latina que esta invertindo 1 por ciento del PIB, economias que tenian un nivel de desarrollo inferior a america latina por invertir en ciencia y tecnologia estan mas desarrollada.
La variedade de la produtividad que a la largo del periodo se va ... Coeficiente que mide la variedad.
3. BRECHAS TERRITORIALES
• Heterogeneidade territorial maior que em países desenvolvidos
• Manifesta-se em capacidades produtivas, institucionais e de desenvolvimento social.
• Inibe encadeamento produtos nacionais e dificulta convergência territorial.
• Excessiva concentração espacial pode provocar perda de até 1 ponto percentual do PIB por ano.
• Coesão territorial propicia um crescimento maior e desenvolvimento equilibrado.
Es muy difícil romper con eso desde el mercado, el no va romper con eso. Han visto en algunos estudios que cuando la concentración de la producción es mucha puede perderse hasta 1 PIB. Para el conjunto del país puede significar perder. Mientras que la cohesión territorial propicia un desarrollo más equilibrado.
Cifras de como el territorio importa. La parte de arriba son los países de America Latina, la región mas rica en el caso de argentina 2005 es Buenos aires e la relación a Formosa es 8 veces. En Brasil distrito federal es 9 veces más rico que Piaiu. El peor dato corresponde a Italia (la diferencia es dos veces solamente). Esto nos da también la ideia de por donde anda la disparidad social. Entre más alto sea mas diferente el ingreso de la región que componen el país. Es interesante notar que Bolivia tenia una distribución mas igual pero se ha deteriorado. Por otro lado otra forma de medir el fenómeno de la disparidad social seria el coeficiente teta - relación de un nivel inicial del PIB per capita e después al final de un período. La hipótesis era que la región con nivel mas bajo tendría que crecer mas. Lo que esperábamos era que el coeficiente sea negativa para que tiendan a acercarse. Solo en Brasil en chile y en Colombia hay lo que llamamos a una cierta convergencia. Chile, Brasil, Colombia en la analise tendría a quedar menores.
Debemos preocuparnos a nível de las politicas públicas en las disparidades territoriales. Hay que preocuparse porque en la región tiene personas que viven ahí.
Será que na América Latina e no Caribe temos que esperar que continue crescendo a desigualdade? Ou chegou a hora?
Por que é importante a convergência produtiva e territorial
• Reduz brechas salariais.
• Melhora a distribuição de renda.
• Alenta competitividade
• Eleva taxa de crescimento da economia em seu conjunto.
A través de la regeneración de empleos e salarios dignos podremos disminuir eso.
Políticas Industriais. Favorecendo atividades com maior conteúdo tecnológico (fechamento da brecha interna).
Tecnológico. Fortalecimento da oferta e articulação com demanda (fechamento da brecha externa).
Pequenas empresas
Financiamento (banca de desenvolvimento).
Reduzindo as disparidades territoriais : mais perguntas que respostas.
Existem padrões caracterizáveis de desenvolvimento regional ou são processos casuísticos com golpes de sorte?
Quanto durará o auge das matérias primas, conjuntura internacional.
A desigualdade territorial é um obstáculo ao crescimento econômico nacional?
• Se a resposta é sim - é necessária uma política que propicie a convergencia territorial? Se a resposta é não, a convergência territorial se justifica em função de que, quem habita o território são pessoas, cuja expectativa de bem-estar é idêntica à das regiões ricas, o que é suficiente para propender ao desenvolvimento territorial equilibrado, sustentável, inclusivo.
www. Cepal. org
PERGUNTAS
Gentil - Novo período da CEPAL , em que consiste essa mudança? Nos anos 70, 80 passou por uma grande crise? La CEPAL a mantenido, en algun período se alejo un poco. En un periodo se dio un valor poco menor ao estado. Esta preocupacion con la igualdad, hay una trajectoria. Que nos dejo en modelo del consenso de Washington. Creo que hoy, cuando se acerca los países para preguntar la cosas que se ponen tiene el objetivo de diminuir la pobreza.
Maria Adélia - orientanda de Celso Furtado no exílio - ILPES na época da ditadura, possibilidade uma reflexão um pouco mais oxigenada. Como estudar e propor disciplina da américa latina tendo que sair do método comparado. Método comparativo é muito complicado para quem quiser chegar no futuro. O territorio não é um enunciado o território, dentro dos país há territorios mundiais. O território que Milton Santos chamou que chamou de abrigo, o territorio como norma ou recursos. Talvez pudesse reafirnar a discussão. Quando se fala em abordagem territorial não dá para falar em abordagem setorial. Cidadania é territorial.
R - Esta muy claro que si es necesario pensar eso. Pero se tiene estatistica que tiene que usar. Hay una publicación.
DIRETOR DO DIRETÓRIO DA CEPAL - Ricardo Bielschowsky
SESSENTA ANOS DE PENSAMENTO NA CEPAL , E O DOCUMENTO - A HORA DA IGUALDADE
Foto - Raul Prebisch - Celso Furtado (30 anos). Estes dois personagens tem inspirado o pensamento cepalino
Uma boa parte das características permanece.
CONTINUIDADE E MUDANÇA
Continuidade em 60 anos: método histórico-estrutural, teorização.
Seis décadas.
Etapa estruturalista (1948-1990)
50 - industrialização
60 - reformas
70 - estilos de discussão sobre endividamento versus fortalecimento exportador
80 - superação com crescimento - asfixia da divida
Etapa neo-estruturalista (1990-2011)
90 - transformação produtiva com equidade (tpe)- fase inicial
1998-2011- tpe (fase de amadurecimento e finamento)
O pensamento estruturalista
Teoria estruturalista - (1 elemento)
Caracterização das economias periféricas em contraste com as centrais.
• Anos 1950 - baixa diversidade produtiva e especializada em bens primários;
Hoje diversidade produtiva e exportadora inadequada, baixos efeitos de encadeamento, baixa densidade tecnológica.
Consequências: anos 1950 capacidade de geração de divisas é limitada e a pressão por divisas é alta, diante da necessidade de investimentos simultâneos em muitos setores - processo muito exigente em matéria de divisas (vulnerabilidade externa) e de poupança investimento.
Teoria estruturalista (2 elemento)
Anos 1950 e hoje: grande heterogeneidade estrutural e oferta abundante de mão-de-obra com rendimentos próximos a subsistência
Consequências
Anos 1950 e hoje heterogeneidade determinou pobreza e má distribuição de renda.
Anos 1950 e hoje - baixa produtividade média e hiato de produtividade.
Teoria estruturalista (3 elemento)
Anos 1950 - quando institucional e composição de agentes pouco favoráveis à acumulação de capital e ao progresso técnico.
Hoje idem, com atualizações escassez "global players", precariedade no sistema nacional de inovação e nos sistemas de financiamento. Estado pouco aparelhado, etc.
Implicações analíticas e de políticas
Tendências negativas
Anos 1950 - desequilíbrios estruturais na balança de pagamentos, inflação causada por fatores estruturais.
Hoje - vulnerabilidade externa como fator central explicativo da instabilidade macroeconômica.
Análise da dinâmica do processo de substituição de importações análise da dinâmica cíclica determinada por fatores internacionais.
Como a industrialização espontânea é problemática são necessário planejamento e suporte estatal.
Condição periférica supõe um modo próprio introduzir avanço técnico, distribuir a renda. Clamor para pensar de forma autônoma. Esforço de teorização autônoma
Enfoque histórico estrutural da análise do subdesenvolvimento. - anos 1950 e hoje
Tentando observar as tendências históricas e adequá-las
Aportes de Furtado estruturalismo
• Inclusão da dimensão histórica de longo prazo ao enforque estruturalista (formação econômica do Brasil e América latina)
• Análise da tendência à continuidade de subemprego (desenvolvimento e subdesenvolvimento)
Primeiro intelectual a identificar à tendência a continuidade do subemprego.
• Vinculo entre crescimento e distribuição da renda (subdesenvolvimento e estancamento na América Latina, teoria e política do desenvolvimento econômico).
Vinculou a estrutura produtiva com a estrutura social (o perfil de demanda, de consumo reflexo da má distribuição de renda).
• Percepção do subdesenvolvimento como um "sistema de cultura" (material e não material) sistema cultural "travado" (Dialética do Desenvolvimento, Cultura e Desenvolvimento em Época de Crise).
•
Tendências perversas a ser combatidas
Estruturalista
Desequilíbrio estrutural
Insuficiência de investimento
Preservação do subemprego
Destruição da natureza (1980)
Neo-estruturalista
Vulnerabilidade externa
Insuficiência de investimento
Subemprego
Destruição da natureza
Sexta década: cinco novas formulações
• Balanços nas reformas
• Cidadania e coesão social
• Fusão entre os enfoques estruturalistas e schumpeteriano
• Uma agenda para a era global
Reflexão em 3 dimensões (regional, nacional, global).
• Fluxos de capitais, vulnerabilidade externa e política macroeconômica anticíclica: refinamento da análise.
Visão de conjunto
Foi feita uma análise das debilidades da estrutura institucional produtiva e social e de suas exigências em termos de políticas econômicas
Analise das interações entre crescimento e distribuição de renda (padrão estilo de desenvolvimento)
Análise da inserção internacional e da vulnerabilidade externa
A HORA DA IGUALDADE
Estrutura da composição dos livros em diferentes capítulos (esquema) 7 capítulos. Do ponto de vista analítico começa com um balanço do momento atual, depois toda uma análise da economia política geral, macroeconomia produz uma estabilidade que afeta profundamente a propensão a investimento.
Temos que estudar a macroeconomia latino-americana, voltar a pensar num investimento fixo, fazer uma análise do conjunto da heterogeneidade produtiva, dar uma ênfase na questão da mudança climática, voltar a pensar a questão dos padrões de desenvolvimento econômico (porque o padrão é diferente entre territórios), pensar em mais Estado (precisa saber o que fazer com mais) para incentivar os projetos de investimentos.
0 comentários:
Postar um comentário